De segunda à sexta milhares de pessoas se dirigem de manhã cedo para os pontos de ônibus da capital mineira. Durante o mês de junho, a maioria se agasalha, cruza os braços e sonha acordado com a cama quentinha em que estava dormindo.
Quando entram no ônibus ainda vazio – saindo do ponto final – elas se encolhem e se acomodam para a viagem diária. Até aí tudo bem, mas o que incomoda a estudante Fernanda, mais ainda que as pernas apertadas entre os bancos, é a falta de iniciativa para abrir as janelas.
À medida que o coletivo fica cheio o ar fica pesado, odores se misturam e o pior, “sempre tem alguém com alguma virose para contaminar os vizinhos”.
Fernanda está certa, o risco de contaminação aumenta. Quem não se lembra da campanha de prevenção da H1N1? Mandava lavar as mãos, usar um lenço na hora de tossir e espirrar e evitar locais fechados.
Pois é, além de melhorar a qualidade do ar dentro do coletivo e de prevenir o contágio de doenças é uma questão de bom senso. Até porque o nosso inverno nem é tão rigoroso assim.
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